CÃO MALTRATADO OU ASSASSINADO NO CANIL DA CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA |
Começou a falar-se de Direitos dos Homem no século XVIII, Com o tempo, o conceito de direitos humanos foi se complementando e fala-se, hoje, de várias gerações de direitos humanos.
O elenco de direitos humanos acabou por ser positivado através da sua inserção nas constituições dos vários países, dando origem ao que hoje se designa por Direitos Fundamentais.
As Constituição da República Portuguesa contêm, assim, um elenco de direitos fundamentais que permitem aos cidadãos alguma defesa contra possíveis atos do Estado atentatórios desses mesmos direitos.
Muitas são as tentativas de estender aos animais a proteção jurídica. Defendendo principalmente a Igualdade para além da Humanidade.
O projeto defende na sua declaração pública, princípios que podem ser resumidos em três
«DIREITO A VIVER
«PROTEÇÃO DA LIBERDADE INDIVIDUAL
«PROIBIÇÃO DA TORTURA
«PROTEÇÃO DA LIBERDADE INDIVIDUAL
«PROIBIÇÃO DA TORTURA
A lei que criminaliza os maus-tratos contra animais entra
hoje (dia 01 outubro de 2014) em vigor, e prevê que "quem, sem motivo
legítimo, infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos físicos a um
animal de companhia é punido com pena de prisão". A mesma lei indica que para os que efetuarem
tais atos, e dos quais "resultar a morte do animal, a privação de
importante órgão ou membro ou a afetação grave e permanente da sua capacidade
de locomoção", o mesmo será "punido com pena de prisão até dois anos
ou com pena de multa até 240 dias"
Estamos assim perante algo que pode ser designado
como Liberdades Fundamentais. Isto é, liberdades para os animais que estão
positivadas na lei.
Desta forma, podemos estender a defesa legal dos Animais. Nossos parceiros na Terra. Sem banalizar os direitos humanos.
Assim sendo porque é que as Autarquias continuam e teimam em caçar animais, que foram abandonadas pelos seus “donos”, ou melhor abandonados por gente que não é gente, ou gente rasca.
Estes animais a maior parte das vezes têm uma vida digna: são alimentados por todo um bairro, vivem em liberdade, têm um local mais ou menos resguardado para dormir, chegam a ser amados por todo os habitantes do bairro, muitos chegam a ser adotados, se entretanto não chegarem os homens dos campos de extermínio, que os levam a caminho do forno crematório.
Será que estes autarcas não PENSAM? Se não pensam não existem, Descartes dizia: “penso logo existo” logo se não penso, posso por em dúvida a minha existência como ser vivo, ainda mais se persigo e torturo outros seres vivos.
AUTARQUIAS; DESPERTEM PARA A HUMANIDADE E PARA A DIFERENÇA, PARA O ENSINO, É VOSSO DEVER.
Sejam as primeiras a cumprir a lei para proteger estes animais e não recorram ao extermínio como forma de resolver problemas. Não falo aqui só de animais abandonados, mas, de todos os animais em geral, principalmente os, mal tratados e torturados. Eles sentem e sofrem como todos os Ser vivos, não têm capacidades de defesa, não falam, não se queixam mas choram, muitas vezes lágrimas de sangue, que um dia pesarão nas consciências de todos nós, mas muito mais nas de quem deteve o poder e não fez nada. Temos de ser nós a protegê-los. Já há Autarquias que em lugar de recorrer ao extermínio distribui pelos municípios, recipientes próprios para água e comida para esses animais. A população colabora distribuindo ração e água por esses recipientes, não é assim tão difícil. Deixo um pensamento de Gandhi:
Desta forma, podemos estender a defesa legal dos Animais. Nossos parceiros na Terra. Sem banalizar os direitos humanos.
Assim sendo porque é que as Autarquias continuam e teimam em caçar animais, que foram abandonadas pelos seus “donos”, ou melhor abandonados por gente que não é gente, ou gente rasca.
Estes animais a maior parte das vezes têm uma vida digna: são alimentados por todo um bairro, vivem em liberdade, têm um local mais ou menos resguardado para dormir, chegam a ser amados por todo os habitantes do bairro, muitos chegam a ser adotados, se entretanto não chegarem os homens dos campos de extermínio, que os levam a caminho do forno crematório.
Será que estes autarcas não PENSAM? Se não pensam não existem, Descartes dizia: “penso logo existo” logo se não penso, posso por em dúvida a minha existência como ser vivo, ainda mais se persigo e torturo outros seres vivos.
AUTARQUIAS; DESPERTEM PARA A HUMANIDADE E PARA A DIFERENÇA, PARA O ENSINO, É VOSSO DEVER.
Sejam as primeiras a cumprir a lei para proteger estes animais e não recorram ao extermínio como forma de resolver problemas. Não falo aqui só de animais abandonados, mas, de todos os animais em geral, principalmente os, mal tratados e torturados. Eles sentem e sofrem como todos os Ser vivos, não têm capacidades de defesa, não falam, não se queixam mas choram, muitas vezes lágrimas de sangue, que um dia pesarão nas consciências de todos nós, mas muito mais nas de quem deteve o poder e não fez nada. Temos de ser nós a protegê-los. Já há Autarquias que em lugar de recorrer ao extermínio distribui pelos municípios, recipientes próprios para água e comida para esses animais. A população colabora distribuindo ração e água por esses recipientes, não é assim tão difícil. Deixo um pensamento de Gandhi:
“A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus
animais são tratados”.
Mahatma Gandhi
Coimbra, 20 de julho de 2015
Carminho Antunes
FILME SOBRE O CANIL DA CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA. OS ANIMAIS PARECEM MORTOS (NÃO SEI) PARECE UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO NAZI.
FILME SOBRE O CANIL DA CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA. OS ANIMAIS PARECEM MORTOS (NÃO SEI) PARECE UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO NAZI.
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