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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

SILENCIOSA

Não dói e não tem sintomas estranhos nos primeiros anos. Quando se percebe que algo não está bem, a doença já tem alguns anos de evolução. É assim que se instala a diabetes tipo 2, silenciosamente.
PRÉ
O Observatório Nacional da Diabetes já admitiu que podem estar a surgir 160 novos casos por dia. A contabilidade feita em 2013 apontava para a existência de mais de um milhão de diabéticos em Portugal. A este número ainda se deve somar o de pré-diabéticos, num total de mais de 2 milhões.
PRÉ DIABETES
A diabetes está instalada quando surgem dois valores de glicémia em jejum superiores a 126 mg/dl. Importante será também o número significativo de pessoas com o que se designa por anomalia de glicémia em jejum.
Nestes casos, a glicémia em jejum é um pouco mais alta do que é considerado normal, mas ainda inferior aos valores estabelecidos para a definição de diabético. Nestes casos a glicémia em jejum poda situar-se entre 110 e os 129 mg/ml e, apesar de ainda não serem diabéticos, são pessoas que já estão sujeitas à ocorrência de complicações inerentes a esta doença.




FONTE:REVISTA OLHARES C.C.C.
COIMBRA, FEVEREIRO DE 1017
CARMINDA NEVES




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

DESCONTROLO

RISCOS
Glicose e insulina são ingredientes chave num mecanismo que algumas espécies principalmente a humana foram desenvolvendo ao longo de milhares de anos e que pode ter assegurado a sua existência. Isto, num tempo em que os alimentos eram escassos e era necessário dispor de reservas de energia para alimentar as células. Acumulámos milhares de anos com esta reacção/resposta.
Hoje, é este mesmo mecanismo que nos está a matar. O processo de armazenamento de energia mantém-se, mas desapareceram as necessidades de reserva. O nosso organismo não sabe disso, não está programado para o excesso e garante a produção de insulina sempre que existem concentrações de glicose no sangue. Ironia do destino. O que antes garantia a sobrevivência, hoje dissemina a desordem.

           SINTOMAS
                                                             
         

COIMBRA, FEVEREIRO DE 2017

CARMINDA NEVES

FONTES: REVISTA OLHARES  CENTRO CIRÚRGICO COIMBRS

FOTOGRAFIAS DA INTERNET
Há um problema de fartura e, mais tarde ou mais cedo, os vasos sanguíneos encarregam-se de espalhar todas as alterações. E complicações atraem complicações

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

QUER SER EMOCIONALMENTE FORTE? EXERCITE-SE


Mente sã em corpo são. Não dá para negar e são cada vez mais as provas de que um corpo é apenas fisicamente forte quando a mente está bem. Mas a questão não é tão simples quanto parece, pois para que uma mente esteja bem, o corpo precisa de ser forte.
ATLETISMO

terça-feira, 21 de outubro de 2014

CONFUSÃO MENTAL DO IDOSO

ESTE E-MAIL É DE SUMA IMPORTÂNCIA NÃO SÓ PARA AQUELES QUE TEM PARENTES IDOSOS MAS TAMBÉM PARA SI PRÓPRIO, POIS UM DIA SE DEUS PERMITIR, NÓS SEREMOS IDOSOS TAMBÉM!
Confusão mental no Idoso (leia, é pequeno, importante e sério) - repasse
Principal causa da confusão mental no idoso
Arnaldo Lichtenstein, médico
Sempre que dou aula de clínica médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
- Quais as causas que fazem o avô ou avó terem confusão mental?
Alguns arriscam: "Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Doença de Alzheimer" Respondo, novamente: "Não".

A cada negativa a turma espanta - se... E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
- diabetes descontrolado;
- infecção urinária;
- a família passou um dia inteiro nas compras, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente o avô e a avó, sem sentir sede, deixam de beber líquidos.
Quando não há gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos (taquicardia), (angina de peito), coma e até morte.
Insisto: não é brincadeira.
Na melhor idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água no corpo. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica.
Mas há outro factor: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de beber água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Conclusão:
Os idosos desidratam-se, facilmente, não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água no seu corpo. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
Por isso, aqui vão dois alertas:
1 - O primeiro é para os avós: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Por líquido entenda-se água, sumos, chás, leite, sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, ananás, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é que, a cada duas horas, beber algum líquido. Lembrem-se disso!
2 - Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam, com frequência, líquidos aos idosos. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que rejeitam os líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, aéreos, falta de atenção. É quase certo que sejam sintomas decorrentes de desidratação.
Atitude a ter: "Dar-lhes líquidos e ir, rapidamente, a um serviço médico".

(*) Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
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Coimbra, Outubro de 2014
Carminda neves

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