terça-feira, 3 de julho de 2012

SANTA CLARA A VELHA


convento de santa clara a velha

Foi povoado por clarissas, nobreza e alta burguesia até o rio Mondego deixar. Durante quatro séculos, aquela vivência permaneceu congelada no tempo. A água do Mondego foi morte e vida. Fatal para a vivencia no e do Mosteiro do século XVII. Obrigou as clarissas a transferirem-se para o Monte da Esperança (hoje Santa Clara a Nova), onde repousam os restos mortais da nossa Rainha Santa. D. Isabel de Aragão, (ou, usando a grafia medieval portuguesa, Yzabel, Isabel faleceu, tocada pela peste, em Estremoz, a 4 de Julho de 1336, tendo deixado expresso em seu testamento o desejo de ser sepultada no Mosteiro de Santa Clara a Velha). Casada com o nosso rei D. Dinis. Foi o sexto rei de Portugal, cognominado o Lavrador pela imputação da plantação do pinhal de Leiria ou o Rei Poeta devido à sua obra literária.


Foi essa mesma água, que conservou as vivencias de um local que se revelou como o maior estaleiro de arqueologia medieval da Europa.
Em 1995 foi iniciada uma, operação de resgate da vivencia do Convento de Santa Clara a velha, terminou com a recuperação de uma história que continua a querer encantar. A comunidade que ali viveu tinha ligações a D. Isabel de Aragão (Rainha Santa Isabel), mas também a D. Inês de Castro. (O romance de Pedro, futuro rei de Portugal, com a dama de companhia Inês de Castro marcou a história e a cultura portuguesas. Foi um amor proibido, vivido em atmosfera carregada de disputas de poder).
As centenas de clarissas que ingressaram no Convento, muitas delas oriundas da alta nobreza e burguesia e o contributo das duas Rainhas atrás referidas(D. Inês ainda hoje não é considerada rainha por muitos historiadores). Os seus dotes e contributos luxuriantes, os vidros, as jóias, as cerâmicas foram recuperados e hoje ajudam a contar novas histórias de uma vivência passada.
Intactas e congeladas pelo tempo e pela água ficaram também as lixeiras do Convento, o que permitiu o estudo dos despejos, dando a conhecer o que se comia naquela época. Depois reinventou-se. Criaram-se as “clarissinhas”, com base nos ingredientes encontrados nas lixeiras, mas também o “vinho santo”, usado pelos fiéis da época quando queriam potenciar o pedido de um milagre à Rainha Santa Isabel. Hoje, contam-se novas histórias e vivências que o rio Mondego congelou e escondeu durante séculos

interior do convento
 A RAINHA SANTA ISABEL, A PADROEIRA DA CIDADE DE COIMBRA
Foi a refundadora do mosteiro e às suas ordens foram ainda construídos dentro do perímetro do mosteiro um hospital para pobres com cemitério (adro) e o paço, onde a rainha viveu grande parte da sua vida e onde mais tarde chegaram a viver Pedro (seu neto) e D. Inês de Castro. A rainha que ficou associada ao milagre das rosas foi beatificada pelo papa Leão X em 1516. A sua última morada é o Convento de Santa Clara a Nova.
NOTA
O Convento de Santa clara a velha encerra á segunda-feira e pode ser visitado das 10h00 ás 19h00 nos meses de Maio a Setembro, e das 10h00 ás17h00, no período entre Outubro e Abril



igreja do convento de santa clara a velha
 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Revista: olhares; centro cirúrgico Coimbra

Julho de 2012
Carminda neves

sábado, 30 de junho de 2012

APOSÉNIOR COIMBRA


gerações: Afotografia classificada em 3ª lugar
fotografia de Angélica Leal




A Universidade Sénior de Coimbra (Apósenior) realizou no mês de Junho o encerramento do ano escolar 2011/12. O local escolhido, foi a Lapa dos Esteios.

Família: fotografia não premiada, mas, exposta
fotografia de: Angélica Leal


Houve lanche partilhado com muita alegria, concursos: de Fotografia, Poesia, e ainda para a mais bonita cesta de piquenique. Baile, que decorreu até o sol desaparecer no horizonte longínquo!.......Estiveram presentes: professores, alunos, familiares e amigos dos mesmos.
 
 
 
 
  
Junho de 2012
Carminda Neves

quinta-feira, 28 de junho de 2012

OLHAR SEM VER





 

Há uma crise escondida. Já não é só a crise do euro, ou a crise da Europa, da Grécia, da Irlanda, a de Portugal e outras que ainda vão emergir neste mundo de Cristo. Aquele Cristo que um dia se deixou crucificar numa cruz, segundo suas palavras; para dar amor e paz a esse mesmo mundo, que afinal ele tanto amava. Há uma crise escondida que está a afetar o futuro.
olhar: entre o sorriso e as lágrimas
Há uma crise escondida quando as organizações internacionais revelam que a má nutrição está a afetar uma em cada quatro crianças ainda nesse mesmo mundo.
Há uma crise escondida quando essas mesmas entidades revelam que a má nutrição crónica mata cinco crianças por minuto.

Pão o mai simples alimento não devia ser negado a ninguem

 Há poucos pormenores desta crise escondida. Sabe-se que a somar ao número de crianças que morre diariamente por má nutrição crónica (a nova terminologia inventada para designar FOME), ainda existem 500 milhões de crianças em risco de terem sequelas permanentes no corpo e cérebro, exatamente pelas mesmas razões: FOME.
Falo de crianças, mas nós sabemos, que no mundo há também milhões de adultos que morrem de fome e sede (não incluo aqui só a nutrição, mas também: justiça!.... essa desaparecida)
Esta é uma morte que se pode prevenir. Não precisamos saber o mapa genético, ter as melhores tecnologias, substituir órgãos ou células. Basta que não se de a fome e falta de justiça, como herança aos povos e não falo só dos países ditos: POBRES ou subdesenvolvidos. Estes males, esta crise escondida, está em todos os recantos da Terra. Poderia ainda falar da ganância e da guerra!......Mas deverão ser temas separados.
Estranha forma de vida. Estranha forma de morte. Devia ser proibido morrer de fome e de falta de justiça.

JUNHO DE 2012
CARMINDA NEVES

terça-feira, 19 de junho de 2012

VIAGEM AOS AÇORES


FURNAS PAISAGEM ÚNICA
FOTO: CARMINDA NEVES




 
 
 COMO SE FAZ O CELEBRE COZIDO
NATURAL. É ÓTIMO: FOTO CARMINDA NEVES

Os Açores são um Paraíso para quem ama a Natureza. As suas lagoas azuis ou verdes emolduradas por flores de todas as cores. As alturas dos montes, alguns com miradouros, de onde se admiram paisagens extasiantes de terra e mar. As crateras verdejantes e profundas de antigos vulcões. As suas paisagens que mantêm a sua pureza original. A redescoberta da tranquilidade bucólica, da melodia, do silêncio. Para férias que serão uma saudosa recordação.
O Arquipélago compõe-se de nove ilhas: S. Miguel, Faial, Pico, Terceira, Graciosa, S. Jorge, Flores, Corvo, Santa Maria.

A LUA: VISTA SOBRE O ATLANTICO ENTRE PONTA
DELGADA E LISBOA A 8000 METROS DE ALTITUDE,
2000 KML/H   FOTO:CARMINDA

Das nove ilhas apenas visitei quatro, S. Miguel, Pico, Faial e Terceira, fiquei maravilhada. Visitar os Açores é como reencontrar o Paraíso original. Onde o homem e a Natureza deram as mãos para criar beleza eterna.

PLANTAÇÃO DE CHÁ VERDE AÇORES
FOTO: CARMINDA NEVES
Quem sabe se foi um dia a lendária e imaginaria Atlântida?
Os seus cinco séculos de História e de arte de viver. Os seus palácios, igrejas
e fortalezas recordam o tempo em que os Açores eram porto de escala para as naus carregadas de tesouros das Américas e do Oriente.
A simpatia e simplicidade das suas gentes encantam todo o turista.
Obrigada pelo vosso bem receber

 
 
Carminda Neves
Junho de 2012

domingo, 17 de junho de 2012

LOUSÃ E SERRA DA LOUSÃ




Lousã e Serra da Lousã. Castelo.


A Serra da Lousã divide-se em cinco concelhos:




IGREJA MATRIZ DA LOUSÃ
FOTO: CARMINDA NEVES





• LOUSÃ
• GÓIS
• CASTANHEIRA DE PERA


• MIRANDA DO CORVO
• FIGUEIRÓ DOS VINHOS



CASTELO



No século x em 1187 o Conde D. Sesnando, governador da circunscrição conimbricense, cujo mandato lhe foi outorgado por Fernando Magno, soberano que havia conquistado Coimbra aos mouros desde 1064, trazendo a Reconquista cristã da península Ibérica até à região das serras da Estrela e da Lousã. Diz ter tomado aos Mouros os Conselhos de:

• Lousã
                                                                                                                  
• Penela

• Arouce


MONUMENTO ÁS INVASÕES FRANCESAS
AROUCE FOTO: CARMINDA NEVES

O Castelo da Lousã tinha sido conquistado pelos mouros durante a ofensiva de 1124, foi reocupado e reparado por D. Teresa de Leão. Com a independência de Portugal, passou a integrar a linha raiana do Mondego até 1147, quando da conquista de Santarém e de Lisboa pelas forças de D. Afonso Henriques (1112-1185), que a estendeu até ao Tejo. Nesse período, aqui vinha passar o Verão a sua esposa, a rainha D. Mafalda de Sabóia, com a sua corte. Na Carta de Foral que este soberano concedeu a Miranda do Corvo (1136), faz alusão ao Castelo de Arouce, que viria a receber o próprio foral em 1151. Mais tarde, em 1160, um novo documento alude à Lousã, distinta de Arouce, o que demonstra que a antiga povoação romana voltara a ser ocupada com a pacificação da região, prosperando de tal forma que recebeu foral em 1207, sob o reinado de D. Afonso II (1211-1223.

A zona do Castelo chama-se o Burgo, daí que população talvez vivesse junto ao mesmo onde poderia ter protecção. As casas seriam de construção pobre e por isso delas nada resta. Os homens iriam trabalhar onde hoje é a vila da Lousã onde os
terrenos seriam de produção agrícola rica, bons para explorar pelos seus senhores.





LOUSÃ
                                                                                                                     


A Lousã teve sempre um Senhor, que não era rico, ao que se deve um certo atraso no seu desenvolvimento, daí a pobreza das suas aldeias da serra e das redondezas. O senhor além de não ser rico e de saber que os povos viviam em infinita pobreza, exigia as suas rendas, não estava preocupado se tinham comida, casa ou com que se vestir, o que, queria era ele próprio viver bem.

O resto da população não tinha importância simplesmente existia como força de trabalho (tanto para este senhor como para outro qualquer, fosse rico ou pobre) Era assim a “nobreza”, que de nobre nada tinha.


EDIFÍCIO DA CAMARA DA LOUSÃ
foto: carminda neves

O 1º Senhor rico da Lousã foi D. João filho de D. João I. João casou com a sobrinha Isabel de Bragança, filha do duque Afonso juntou-se ao irmão Pedro, duque de Coimbra na contestação à expedição a Tânger que haveria de acabar em desastre. Defendeu ainda a entrega da cidade de Ceuta, conquistada em 1415 em troca da liberdade do Infante Santo, mesmo contra a vontade do próprio.

O 2º foi D. Pedro filho também de D, João I, regente do reino na menor idade de D. Afonso V. Duque de Coimbra. Morreu na Batalha de Alfarrobeira.

O último senhor da Lousã foi o Duque de Aveiro acusado de pertencer à conspiração contra a morte de D. José I. Foi condenado à morte como se sabe.

                                                                                                        

SERRA

A Serra da Lousã é uma elevação de Portugal Continental, com 1205 m de altitude no ponto mais elevado (Trevim). Situa-se na transição do distrito de Coimbra para o de Leiria. Integra o sistema montanhoso luso-espanhol da Meseta.

Esta serra abrange os concelhos de Miranda do Corvo, Lousã, Góis, Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos NA década de 1990 foram reintroduzidos cervídeos, nomeadamente veados (Cervus elaphus) e corços (Capreolus) na Serra da Lousã, vivendo em total liberdade





CAPELA DA STA. CASA DA MISERICORDIA
DA LOUSÃ FOTO:CARMINDA NEVES

 
ALDEIAS DE XISTO



As casas confundem-se na paisagem escura da cor do xisto. Algumas estão abandonadas, outras recuperadas como deve ser, outras como não deve ser.onde as tradições e materiais foram mantidos. São toscas estas construções mas ao mesmo tempo belo diante da sua simplicidade arquitectónica, onde invariavelmente o xisto é utilizado nas paredes e a lousa nos telhados. Só que o vento anda mais forte do que nunca e a telha de canudo colocada por cima da cobertura de lousa é o que de mais frequente se vê. Temendo que não seja suficiente, ainda existem blocos de xisto por cima da cobertura a fazerem peso. Tudo para evitar que se acorde alguma noite a contar quantas estrelas há no céu.

AIGRA NOVA  UMA BELA ALDEIA DE XISTO









PAINEL DE AZULEJOS QUE REPRESENTA AS VÁRIAS
FREGUESIAS DO CONCELHO DA LOUSÃ
FOTO CARMINDA NEVES


PORMENOR QUE REPRESENTA A FREGUESIA DE SERPINS (IGREJA)
FOTO: CARMINDA NEVES


















FREGUESIAS DO CONCELH DA LOUSÃ


Lousã (freguesia)‎

Vilarinho (Lousã)‎


PORMENOR DA FREGUESIA DE FOZ DE AROUCE
FOTO CARMINDA NEVES

Casal de Ermio                                                             

Foz de Arouce

Gândaras

Serpins






 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre


PROFESSOR DR. JOSÉ HERMANO SARAIVA

CARMINDA NEVES

          JUNHO DE 2012-06-17


 




































sexta-feira, 20 de abril de 2012

Uma flor de verde pinho






Mas não há forma não há verso não há leito



Eu podia chamar-te pátria minha




AÇORES: foto de carminda
Tania entre hortences

dar-te o mais lindo nome português
podia dar-te um nome de rainha

que este amor é de Pedro por Inês.



para este fogo amor para este rio.

este amor é de Pedro por Inês

Como dizer um coração fora do peito?
Meu amor transbordou. E eu sem navio.


Gostar de ti é um poema que não digo
que não há taça amor para este vinho
não há guitarra nem cantar de amigo
não há flor não há flor de verde pinho.

Não há barco nem trigo não há trevo
não há palavras para dizer esta canção.
Gostar de ti é um poema que não escrevo.
Que há um rio sem leito. E eu sem coração

Música: José Niza

Letra: Manuel Alegre
canta: Carlos do Carmo

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

LOUSÃ

sPapa pde 314 a 335. O seu longo pontificado foi contemporâneo do governo do imperador Constantino


IGREJA MATRIZ DA LOUSÃ















FOTOGRAFIA DE CARMINDA NEVES PPPpaSão Silvestre, padroeiro da Paróquia foi Papa dsse 314 a 335. O seu longo pontificado foi contemporâneo do governo do imperador ConstantinoSão Silvestre, padroeiro da Paróquia FFda ,foi

terça-feira, 20 de setembro de 2011

APOSENIOR, UNIVERSIDADE SÉNIOR: DE COIMBRA À CORUNHA



A Apósenior Universidade Sénior de Coimbra, 
GRUPO DA APÓSENIOR A VISITAR
A TORRE
DE HÉRCULES
 organizou e fez um passeio à Corunha  e Santiago de Compostela.
Coimbra 7horas do dia 17-9-11. Coimbra é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Coimbra, a maior cidade da região Centro de Portugal e situada na sub-região do Baixo Mondego, com cerca de 101 069 habitantes. Sendo o maior núcleo urbano é centro de referência na região das Beiras, Centro de Portugal com mais de dois milhões de habitantes.

Porto; paragem, O Porto, é uma cidade portuguesa situada no noroeste da Península Ibérica, sede do município homónimo com 41,66 km² de área, tendo uma população de 237559 habitantes (2011). A cidade é considerada uma cidade global gama, sendo a capital do Distrito de Porto, da Área Metropolitana do Porto e da região estatística do Norte, sub-região do Grande Porto. A cidade metrópole, constituída pelos municípios adjacentes que formam entre si um único aglomerado urbano, conta com cerca de 1.286.139 habitantes,
Entrou a nossa guia de seu nome Graça, simpática e competente. Foi nos lembrando durante o trajecto da nossa viagem de passagens da nossa História, que se mistura com a de Espanha, durante a ocupação pelos vários povos que por aqui estiveram (Celtas, Fenícios, Romanos, Árabes etc,) da cultura e costumes que nos transmitiram, do nosso A.D.N. que com o deles se mistura. A nossa História mistura-se com a de Espanha até muito depois da independência de Portugal por D. Afonso Henriques. Lembrou lendas belas.


Igreja de santo Ildefonso no Porto



 EX:“Os Romanos ao chegarem à Península Ibérica, encontraram, numa das suas províncias ou condados, mais propriamente na Lusitânia, como eles lhe chamariam, um rio de tal beleza assim como os vales que o ladeavam, que eles não se atreviam a passar de uma margem para a outra, a sua beleza encantava quem o fizesse, levando esses aventureiros a esquecer todos os seus amigos, familiares, isto é: a esquecer toda a sua vida passada. Um dia um oficial Romano entendeu que as coisas não podiam continuar assim, e atravessou o Rio do esquecimento, quando chegou à outra margem, chamou os seus soldados, um a um, pelo seu nome, então eles viram que afinal se podia passar para a outra margem, pois, não esqueceriam quem eram. Assim se aventuraram pela Lusitânia. Esse rio é o belo rio Minho, Minius ou Baenis assim chamado pelos antigos. Continua a ser belo. Os Romanos chamavam-lhe o rio do esquecimento, tão grande era a sua beleza”
O Minho (em espanhol e em galego Miño) é um rio internacional que nasce a uma altitude de 750 m na serra de Meira, na Comunidade Autónoma da Galiza e percorre cerca de 300 quilómetros até desaguar no oceano Atlântico a sul da localidade da Guarda e a norte de Caminha. Nos últimos 75 quilómetros do seu percurso, entre Melgaço e a foz, o Minho serve de fronteira entre Espanha e Portugal
Corunha, cidade, Espanha. Chegamos por volta das 14 horas (locais). Almoçamos. Demos uma volta pela cidade; visitamos a Torre de Hércules. O Farol mais antigo do mundo, ainda em funcionamento, data do século II, de onde se tem uma vista maravilhosa sobre o Atlântico. No centro da cidade visitamos a Praça de Maria Pita, erguida em 1860 e principal ponto de encontro entre cidadãos e visitantes, onde fica o edifício do concelho, que alberga a maior colecção de relógios da Europa.

BELA IMAGEM DE UM SER HUMANO
NO VENTRE MATERNO (DOMUS)
  Visitamos o Museu do homem (DOMUS) Muito interessante, a Casa do Homem (em galego Casa do Home) é um museu cultural de carácter científico erguido no Passeio Marítimo de Riazor da cidade da Corunha na Comunidade Autónoma da Galiza (Espanha). É o primeiro museu interactivo que trata de uma forma global e monográfica o ser humano. Foi inaugurado a 7 de Abril de 1995.
O museu, pretende divertir o visitante, estimular a sua curiosidade e suscitar a reflexão acerca das características da espécie humana mediante a interactividade e da interdisciplinaridade. O seu lema é "Conhece-te a ti mesmo", frase que figurava no Templo de Apolo em Delfos e que Platão atribui aos Sete Sábios da Antiga Grécia.
Corunha 9 horas do dia 18-9-11, A Corunha (na forma oficial galega A Coruña e na forma não-oficial castelhana La Coruña) é uma cidade e município da comunidade autónoma da Galiza e capital da província do mesmo nome, localizada no noroeste da Espanha. O município abrange uma área de 36,8 km² e população de 244 388 habitantes (2007) e densidade populacional de 6 640,98 hab. /km²., Saímos da cidade, em direcção à cidade de Santiago de Compostela. Visitamos a Catedral de Santiago e seu espaço circundante, que eu já conhecia mas, que nunca é de mais visitar porque é um espaço belo e com muita

GRUPO EM SANTIAGO JUNTA À CATEDRAL
      História. Santiago de Compostela é a capital da Galiza, localiza-se na província da Corunha, de área 223 km² com população de 93 712 habitantes (2007) e densidade populacional de 416,70 hab/km². É uma cidade mundialmente famosa pela sua catedral de fachada barroca onde acorrem os peregrinos que perfazem os Caminhos de Santiago de maneira a depararem-se com o túmulo de Santiago, um dos apóstolos de Jesus Cristo, cujo corpo se diz que foi trasladado para aquele lugar.
Almoçamos no restaurante, Rosália, que fica localizado numa aldeia dos arredores da cidade de Santiago. 15 Horas, regressamos a Coimbra, não sem antes passar pela cidade de Valença já em Portugal
UMA GAIVOTA NO ALTO DAS MURALHAS DE VALÊNÇA
Valença do Minho é uma cidade portuguesa no Distrito de Viana do Castelo, região Norte e sub-região do Minho Lima, com cerca de 8 000 habitantes. É sede de um município com 117,43 km² de área e 14 295 habitantes (2010, subdividido em dezasseis freguesias. O município é limitado a leste pelo município de Monção, a sul por Paredes de Coura, a oeste por Vila Nova de Cerveira e a noroeste e norte pela Galiza (município de Tui). Recebeu foral de D. Sancho I, sendo então designada de Contrasta. Mudou para o actual nome em 1262. É designada por vezes por Valença do Minho.
Chegamos a Coimbra por volta das 21 Horas. Uma visita e viagem que correu maravilhosamente, alegre, bela, amiga e bem organizada.


FLORES EM SANTIAGO

Coimbra, 20 de Setembro de 2011
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carminda Neves

domingo, 4 de setembro de 2011

Lenda da Atlântida

Alimenta muita gente a lenda de que existe fundamento para se acreditar na existência de um grande estado civilizado, há cerca de três quatro mil anos, no Atlântico, aquém do estreito de Gibraltar. Seria um grande país, um «continente». Lá se encontrava o jardim das Hespérides. A crença apoia-se em numerosas alusões, na literatura grega e noutras posteriores, a essa terra desaparecida. Nenhum facto até hoje, nem geológico nem arqueológico, o confirmou, deu crédito ou apoio.
Lenda da Atlantida
Existem razões para supor que, em remotíssimo período geológico, tenha havido terra onde agora é o Atlântico. Mas não há, desde o período miocénico, nenhuma prova a favor, e muitas contra a existência de qualquer extensão territorial da Europa ou da Ásia para oeste. OS restos humanos que se encontram na Espanha, Portugal (Ilhas da Madeira e Açores) e no Norte de África não mostram nenhuma indicação de qualquer estado superior de cultura a oeste, e na literatura grega mais primitiva, em Homero e Hesíodo, há uma completa ignorância do Oceano Atlântico.
Outros estudiosos dizem, que esta lenda se refere a uma civilização outrora muito importante perdida na região do Cáucaso. Sabe-se que as águas de tal modo se expandiram e retraíram sobre o Sul da Rússia e sobre a região da Ásia central, dentro do período humano, que o que hoje são desertos eram outrora mares, e, onde agora há dificilmente erva bastante para sustentar a vida, estendiam-se outrora densas florestas. Há toda a razão para supor que se devem encontrar nessa parte do mundo consideráveis vestígios das primeiras civilizações.

Sonhos
 Histórias maravilhosas sobre uma terra perdida à qual se chegava por mar, passando pelos Dardanelos, existiam por certo entre os Gregos. Quando os comerciantes gregos e fenícios abriram a extremidade ocidental do Mediterrâneo, nada mais fácil do que transformar aquelas histórias em historias maravilhosas sobre uma terra lendária transplantada, então, para alem do recém-descoberto estreito. A Atlântida não se acharia, pois, no Atlântico, mas talvez na Geórgia. A Geórgia é, sem dúvida, uma região de grandes possibilidades arqueológicas.
Concentra-se um número notável de fábulas e lendas gregas; era ela a terra do vale do ouro, o alvo dos Argonautas (Na mitologia grega, Argonautas eram tripulantes da nau Argo que, segundo a lenda grega, foi até à Cólquida (actual Geórgia) em busca do Velocino de Ouro) e aí foi Prometeu encadeado, com o abutre a despedaçar-lhe as entranhas. Algumas fontes dizem que houve uma ligação primitiva entre Colcos ou Cólquida (região ao sul do Cáucaso) e o Egipto pré-histórico. Heródoto notou uma série de semelhanças entre os habitantes de Cólquida e os Egípcios.
Tendo existido ou não, Atlântida, alimenta a nossa imaginação, fantasia, sonho de beleza e paz, de uma terra onde não havia fome, diferença entre povos. Terra onde tudo era de uma beleza, de uma moral de uma ética intransponíveis
PLATÃO
A lenda da Atlântida tem seduzido produtores, realizadores e actores cinematográficos, que ainda mais alimentam os nossos sonhos, com cenários
Que nunca foram possíveis no mundo real
Atlântida ou Atlantis (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida".

Coimbra, Setembro de 2011
Carminda Neves

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A HUMANIDADE

O sentido da expressão «raças da humanidade», que ainda hoje é, frequentemente utilizado sem as devidas reservas, devia ser muito bem pensado, antes de ser atirado ao vento por dá cá aquela palha.

WELLS
O homem tão largamente disseminado pela terra, sujeito a grandes diferenças de clima, consumindo alimentos diversos nas diversas regiões e atacado por diferentes inimigos, deve ter sofrido, como espécie, um processo de consideráveis modificações locais. A tendência do homem, como qualquer outra espécie de coisa viva, foi constantemente a de se diferenciar em várias espécies; onde quer que um grupo humano se tenha separado, devido às condições e evolução do globo terrestre, a humanidade, logo começou a desenvolver características próprias, especialmente adaptadas às condições locais. Mas o homem é por natureza um animal errante e empreendedor, para o qual há poucas barreiras intransponíveis. Os homens imitavam os homens. Os homens guerreavam e venciam os homens. Cruzavam-se e misturavam-se de povo para povo. Durante milénios houve assim duas forças antagónicas em concurso, uma que tendia a separá-los numa multidão de variedades locais, e outra que fundia e misturava essas variedades, antes que a nova espécie se estabelecesse.
No passado estas duas forças devem ter oscilado, numa e noutra direcção, dentro de um equilíbrio relativo. O homem paleolítico, por ex: deve ter sido bem mais errante que o homem do neolítico posterior; estava menos fixo, era caçador, mudava-se conforme as temperaturas da terra, deve ter-se misturado tão largamente, que pouco se pode desenvolver.
O aparecimento da agricultura contribuiu para prender as comunidades às regiões mais apropriadas ao seu desenvolvimento, e, assim contribuir para a diferenciação.
A mistura e a diferenciação não dependem de níveis mais altos ou mais baixos de civilização; muitos povos erram ainda hoje pelos vários continentes através de centenas de quilómetros, enquanto que na sua maioria, muitos povos da Europa, pelo contrário, nunca foram nem eles, nem os seus pais, nem os seus avós antes deles, além de uma dúzia de quilómetros além da sua aldeia.
O facto de os despojos paleolíticos descobertos por toda a parte serem surpreendentemente iguais confirma, que o homem cobria e se distribuía, disseminadamente, é certo, mas uniformemente, pelo Mundo.

A HUMANIDADE E SUAS RELAÇÕES
 Fases de disseminação e de entre-mistura alternaram, possivelmente, com as fases de fixação e especialização da Humanidade.
A espécie diferenciou-se nesse período em grande número de variedades, muitas se fundiram com outras e sofreram diferenciações, outras se extinguiram.
Os povos da Ásia Oriental e da América, têm pele amarelada, cabelos negros e escorridos, maçãs do rosto salientes. Os povos da África, ao sul do Saará, têm a pele negra, o nariz achatado, lábios espessos e cabelos crespos.
Ao norte e oeste da Europa, grande número de povos têm cabelos claros, olhos azuis e a tez avermelhada ou rósea; em torno do Mediterrâneo, prevalecem os povos de tez branca, olhos pretos e cabelos pretos. Estes povos brancos-morenos parecem constituir a massa central humana, a qual passa insensivelmente, de norte a sul, de leste a oeste do planeta com algumas diferenciações; alguns têm cabelos lisos, outros ondulados, ainda claros, pretos, castanhos; a cor dos seus olhos também varia; podem ser pretos castanhos, azuis, verdes; a sua pele pode ser mais clara, ou mais escura, mais bronzeada, (sul da Índia) ou mais amarelada, (conforme nos dirigimos para leste).

TODOS DIFERENTES TODOS IGUAIS
 Deve-se, porem, recordar, que isso; são generalizações demasiado largas.
Os mais antigos povos foram possivelmente, todos escuros ou negros. A cor clara parece ser coisa relativamente nova. Não se deve supor que os seres humanos da Ásia se estivessem todos a diferenciar numa direcção, os seres humanos da África, noutra. Parece que havia, é verdade, grandes correntes, grandes tendências uniformes, mas havia também refluxos, redemoinhos, misturas, remisturas e extravasamentos de uma área para outra. Um mapa colorido do Mundo para mostrar as “raças” não apresentaria apenas quatro grandes áreas de cores diferentes; teria de se passado e repassado por uma porção de tintas e tons intermediários, simples aqui, misturados e sobrepostos além.
No período Neolítico primitivo – o Homo Sapiens – estava em processo de diferenciação em todo o mundo, e já se teria diferenciado, talvez, em certo número de variedades, mas nunca chegou a diferenciar-se em espécies diversas. A única, outra espécie de Homo, a Neandertal, foi extinta antes que a História começasse.
Uma «espécie» deve-se recordar, na linguagem biológica, distingue-se de uma «variedade», peio facto de que as variedades podem cruzar-se entre si, enquanto as espécies, ou não o podem, ou, se o podem, dão seres, como a mola, híbridos e estéreis. Toda a Humanidade pode cruzar-se livremente. Pode aprender e entender a mesma linguagem e pode adaptar-se à cooperação. Na fase presente, o Homem já, provavelmente, não está a sofrer nenhuma diferenciação. As tendências para a nova mistura são, actualmente mais fortes do que a diferenciação. Os homens entrelaçam-se cada vez mais.

DIFERÊNÇAS ENTRE POVOS «RAÇAS»?

CAUCÁSICO EUROPA


Só recentemente os homens começaram a ser encarados como uma variedade, e a essa luz como um feixe de diferenciações decentemente paralisadas ou ainda em progresso. Antes, os estudiosos da humanidade, influenciados, consciente ou inconscientemente, pela história de Noé, da arca e dos seus três filhos: Sem, Cam Jafé, tendiam a classificar os homens em três ou quatro grandes raças, e a considerar tais raças como tendo sido sempre distintas e descendentes de antepassados originalmente diversos. Ignoravam as grandes possibilidades de fusão de raças, de isolamentos locais específicos e de variações. A classificação variou consideravelmente, mas prevaleceu sempre a ideia de que a Humanidade devia ser completamente divisível em três ou quatro grupos principais. Há, sem dúvida, quatro grupos principais; cada qual é, porem, uma miscelânea, e existem pequenos grupos que não cabem em nenhum dos quatro.

NEGRÓIDE ÁFRICA
 Sob estas reservas e compreendendo claramente que, ao falar-se de grandes grupos, não significam raças puras e simples, mas grupos de raças, tem a antiga divisão certa utilidade. Nas áreas europeia, mediterrânica e da Ásia Ocidental, encontram-se, e encontravam-se durante milhares de anos, povos brancos, geralmente chamados Caucásicos ou caucasianos, subdivididos em três grupos, os loiros do Norte ou nórdicos, os alpinos, (grupo intermediário que tem gerado muita polémica e dúvidas) e os brancos morenos do Sul, os ibéricos ou mediterrânicos; na Ásia Oriental e na América predomina um segundo grupo, os Mongóis geralmente de cor amarelada, cabelos pretos e lisos e corpos atarracados; na África, os Negros ou negróides, na região da Austrália e Nova Guiné os Australóides. Esses termos são úteis desde que se tenha em mente que não são termos com definição precisa. Representam, apenas, as características comuns de alguns grandes grupos de povos; deixam fora diversos, outros povos que não pertencem exactamente a nenhuma daquelas divisões, e esquecem a perpetua mestiçagem em que os grandes grupos se fundem

 A separação de povos em subdivisões principais, depende do valor que se atribui a certas diferenças no esqueleto, principalmente ao formato do crânio.
Há referências constantes de povos de crânio redondo (braquicéfalo) e de crânio longo (dolicocéfalo). Nenhum crânio visto de cima é completamente redondo, mas alguns são mais oblongos do que outros: quando a largura de um crânio é igual a quatro quintos, ou mais, do seu comprimento de trás até à fronte, esse crânio é braquicéfalo; quando a largura é menos de quatro quintos do comprimento, o crânio é dolicocéfalo.

MONGOL CHINA
 Para algumas escolas isto tem importância primordial, para outras a importância é apenas secundaria. Parece que os formatos de crânio de um povo podem, variar em poucas gerações.

OS POVOS MORENOS
A divisão ibérica ou mediterrânica dos povos caucasianos ocupava uma área mais larga, nos tempos primitivos.
É muito difícil definir-lhe ao Sul, os limites com os povos negros, ou separar os seus traços primitivos na Ásia Central dos traços primitivos dos mongóis.
«Algumas escolas suspeitam de uma origem comum aos Egípcios e Dravídianos da Índia, até à Península Ibérica nos tempos mais primitivos». Esse grupo de povos morenos e bronzeados; terá ido mesmo, além da Índia esses homens alcançaram, as praias do pacífico e foram por toda a parte, os detentores originários da cultura neolítica e os iniciadores do que se chama civilização. É possível que esses povos morenos fossem, por assim dizer, os povos básicos do nosso mundo moderno. Os povos nórdicos e mongólicos talvez tenham sido os ramos do Noroeste e do Nordeste, desse tronco fundamental. Mas os povos nórdicos podem, também, ter sido um ramo de tal tronco enquanto os mongóis, como os negros, podem ter constituído um tronco distinto com o qual os povos morenos se encontraram e se misturaram!..... Há muitas questões que se podem colocar e permanecer assim por muitos anos.

CAUCÁSICO MEDITERRANEO
 Os esqueletos do Homo Sapiens encontrados na Europa eram diferentes.
Os ossos Grimaldi tinham traços negróides. Os ossos Cro-Magnon, aproximavam-se mais dos Índios (Américas). É possível que dois povos principais errassem sobre as mesmas áreas. Uma, proto-amarela-branca, e outra, proto-negróide.

A CHAMADA CULTURA «HELIOLÍTICA»
O desenvolvimento peculiar da cultura neolítica a que alguns autores chamam heliolítica «pedra de sol» incluía muitas ou todas as seguintes práticas antigas:
Circuncisão
O estranho costume de ir o pai para a cama quando uma criança nascia, conhecido como a couvade (gravidez ou dor simpática o homem sente todos os sintomas da gravidez, e dor do parto, da mulher).
Prática da massagem.
Mumificação.
Monumentos megalíticos (ex:Stonehenge) Monumento de pedra situado em Inglaterra.
Deformação artificial da cabeça das crianças por ataduras.
Tatuagem.
Associação religiosa do sol e da serpente.
O uso do símbolo conhecido como a cruz suástica.
Parece que essas práticas se distribuíram, como uma constelação, sobre a grande arca mediterrânica, índia e oceano Pacífico. Onde ocorre uma, ocorre a maioria delas. Ligam a Inglaterra com o Bornéu e o Peru. Não floresce contudo entre os povos mongólicos ou nórdicos, nem se estende para o sul além da África equatorial.
Muitos dos povos das Índias Orientais, da Melanésia e da Polinésia encontravam-se, ainda, na fase heliolítica, quando foram encontrados por navegadores europeus no século XVIII. A primeira civilização do Egipto e do vale do Eufrates-Tigre desenvolveu-se, segundo todas as probabilidades, directamente desse fundo de cultura. Assim como a civilização chinesa, os nómadas semitas e do deserto da Arábia.

OS ÍNDIOS DA AMÉRICA
As populações aborígenes da América pertenciam possivelmente aos povos mongólicos e parecem ter alcançado esse continente pelo estreito de Bering, numa primitiva fase neolítica de cultura. (Há ainda um tráfego de barcos de pele entre os dois continentes)?

MONGOL AMÉRICA
 Se de facto esses elementos mais recentes penetraram na população americana, não levaram consigo o cultivo do trigo ou, se o levaram perderam-no posteriormente. O milho do novo mundo é uma planta inteiramente diferente de qualquer outra conhecida no velho mundo. Mas a vida religiosa dos povos americanos apresenta a mesma associação da ideia de semear com a de sacrifício humano que prevaleceu no velho mundo durante todo o período neolítico.
Nas florestas tropicais, os Índios americanos tornaram-se caçadores. Mas, numa ou duas regiões férteis desenvolveram uma ordem social mais complexa, praticaram a irrigação, erigiram importantes construções de pedra, adornadas com esculturas e altos-relevos de desenhos altamente convencionais, fundaram cidades e impérios.

FONTE: WELLS Herbert George
             THE OUTLINE OF HISTORY
             1º VOLUME pags: 133, 144

COIMBRA, AGOSTO DE 2011
CARMINDA NEVES