Nascimento: 17 de setembro de 1850, Freixo de Espada à Cinta
Falecimento: 7 de julho de 1923, Lisboa
Nome completo: Abílio Manuel Guerra Junqueiro
Terá Guerra Junqueiro dito: "Os políticos consideram-me um poeta; os poetas, um político; os católicos julgam-me um ímpio; os ateus, um crente".
Abílio Manuel Guerra Junqueiro (Ligares, Freixo de Espada à Cinta, 15 de setembro de 1850 — Lisboa, 7 de julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta. Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República. Foi entre 1911 e 1914 o embaixador de Portugal na Suíça (o título era "ministro de Portugal na Suíça"). Guerra Junqueiro formou-se em direito na Universidade de Coimbra
Terá Guerra Junqueiro dito: "Os políticos consideram-me um poeta; os poetas, um político; os católicos julgam-me um ímpio; os ateus, um crente".
Certo é que figura entre os autores de vulto das letras portuguesas.
Abílio Manuel Guerra Junqueiro (Ligares, Freixo de Espada à Cinta, 15 de setembro de 1850 — Lisboa, 7 de julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta. Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República. Foi entre 1911 e 1914 o embaixador de Portugal na Suíça (o título era "ministro de Portugal na Suíça"). Guerra Junqueiro formou-se em direito na Universidade de CoimbraGUERRA JUNQUEIRO |
Guerra Junqueiro iniciou a sua carreira literária de maneira promissora em Coimbra no jornal literário A Folha, dirigido pelo poeta João Penha, do qual mais tarde foi redator. Aqui cria relações de amizade com alguns dos melhores escritores e poetas do seu tempo, grupo geralmente conhecido por Geração de 70.
Guerra Junqueiro desde muito novo começou a manifestar notável talento poético, e já em 1868 o seu nome era incluído entre os dos mais esperançosos da nova geração de poetas portugueses. No mesmo ano, no opúsculo intitulado "O Aristarco português", apreciando-se o livro "Vozes sem eco", publicado em Coimbra em 1867 por Guerra Junqueiro, já se prognostica um futuro auspicioso ao seu autor.
Nos anos oitenta do século dezanove, junta-se aos Vencidos da Vida, com Ramalho Ortigão, António Cândido, Eça de Queirós, Oliveira Martins, entre outros. “Finis Patriae” é a reação literária ao acto político do Ultimato Inglês e é esta a altura em que se afasta ideologicamente de Oliveira Martins, optando por defender a República como solução para as mazelas da sociedade portuguesa.
“Os Simples” é já uma obra de louvor à terra, de evocação de infância saudosa,
de carinho
pela paisagem social e que é posterior a “Pátria”, tendo sido ambos produzidos
já numa fase
final da vida, quando se retira para o Douro, numa notória viragem da orientação
poética.
Em “Oração ao Pão” e “Oração à Luz”, percorre já caminhos metafísico.
de carinho
pela paisagem social e que é posterior a “Pátria”, tendo sido ambos produzidos
já numa fase
final da vida, quando se retira para o Douro, numa notória viragem da orientação
poética.
Em “Oração ao Pão” e “Oração à Luz”, percorre já caminhos metafísico.
Guerra Junqueiro morre em Lisboa, em 1923, provocando manifestações
nacionais de pesar.
Está sepultado no Panteão Nacional.
nacionais de pesar.
Está sepultado no Panteão Nacional.
FONTE:
ensina.rtp.pt/artigo/guerra-junqueiro-1850-1923/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Junqueiro
Coimbra, julho de 2017
Carminda Neves
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