Não admiro Einstein,
embora acredite, nas grandes inteligências, que dizem que era um espírito
inventivo. Não admiro, não por aquilo que ele inventou, mas pelo que levou o
homem, a fazer com esses inventos, embora, aparentemente, ele não tenha culpa.
Mas há uma frase dele que me parece verdadeira por isso a respeito e
transcrevo:
“Tudo quanto o espírito inventivo do homem criou nos últimos
cem anos, poderia assegura-nos uma vida despreocupada e feliz, se o progresso
em matéria de organização tivesse caminhado a par do progresso técnico. Mas,
assim, tudo quanto se conseguiu à custa de muito esforço, lembra, nas mãos da
nossa geração, uma lamina de barbear nas mãos de uma criança de três anos. A
aquisição de maravilhosos meios de produção não nos trouxe a liberdade, mas sim
a preocupação e a fome”
Albert Einstein
Por esta frase,
transcrevo palavras soltas da sua vida que retirei da: Wikipédia
Albert Einstein nasceu em Ulm, Reino de Württemberg, Império
Alemão, atual Baden-Württemberg, Alemanha, em 14 de março de 1879, filho de Hermann Einstein, vendedor e
engenheiro, e de Pauline Einstein (nascida Koch). Em 1880 a família mudou-se
para Munique, onde seu pai e seu tio fundaram a Elektrotechnische Fabrik J.
Einstein & Cie, empresa que fabricava equipamentos elétricos acionados por
corrente contínua.
Os Einstein eram judeus não praticantes. Albert estudou em
uma escola elementar católica, a partir dos cinco anos de idade, durante três
anos. Com oito anos de idade foi transferido para o Ginásio Luitpold
(atualmente conhecido como o Ginásio Albert Einstein), onde teve educação
escolar primária avançada e secundária, até que ele deixou a Alemanha sete anos
depois. Embora se acreditasse que Einstein tinha dificuldades iniciais de fala,
isto é contestado pelo Albert Einstein Archives, e se destacou na primeira
escola que frequentou. Ele foi bem entregue; não há evidências para a crença
popular generalizada de que ele era canhoto.
EXPLOSÃO DA BOMBA ATÓMICA |
Depois da morte do primeiro presidente de Israel, Chaim Weizmann, em novembro de 1952, o primeiro-ministro David Ben-Gurion ofereceu a Einstein a posição de presidente de Israel, um cargo principalmente cerimonial. A oferta foi apresentada pelo embaixador de Israel em Washington, Abba Eban, que explicou que ela "encarna o mais profundo respeito que o povo judeu pode repousar em qualquer um de seus filhos". No entanto, Einstein recusou e escreveu em sua resposta que estava "profundamente comovido" e "a uma vez triste e envergonhado", pois não poderia aceitá-la:
Toda a minha vida eu tenho lidado com questões objetivas,
daí me falta tanto a aptidão natural e a experiência para lidar corretamente
com as pessoas e para o exercício da função oficial. Eu estou muto triste com
estas circunstâncias, porque a minha relação com o povo judeu se tornou o meu
laço humano mais forte, uma vez que eu consegui completa clareza sobre a nossa
posição precária entre as nações do mundo.
EFEITO DA BOMBA ATÓMICA QUE O MUNDO NUNCA ESQUEÇA |
Durante a autópsia, o patologista do Hospital de Princeton, Thomas Stoltz Harvey, removeu o cérebro de Einstein para preservação, sem permissão, na esperança de que a neurociência do futuro seria capaz de descobrir o que fez Einstein tão inteligente. Os restos de Einstein foram cremados e suas cinzas espalhadas em um local não revelado.
Em sua palestra no velório de Einstein, o físico nuclear
Robert Oppenheimer resumiu sua impressão sobre ele como pessoa: "Ele foi
quase totalmente sem sofisticação e totalmente sem mundanismo... Havia sempre
com ele uma pureza maravilhosa ao mesmo tempo infantil e profundamente
teimosa"
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Julho de 2014
Carminda Neves
Gostei do teu trabalho de pesquisa,sobre o cientista,admiro-o muito e interessa-me tudo o que com ele se relaciona. Boas Férias..Bjss
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