terça-feira, 15 de julho de 2014

ALBERT EINSTEIN

 Não admiro Einstein, embora acredite, nas grandes inteligências, que dizem que era um espírito inventivo. Não admiro, não por aquilo que ele inventou, mas pelo que levou o homem, a fazer com esses inventos, embora, aparentemente, ele não tenha culpa. Mas há uma frase dele que me parece verdadeira por isso a respeito e transcrevo:

Tudo quanto o espírito inventivo do homem criou nos últimos cem anos, poderia assegura-nos uma vida despreocupada e feliz, se o progresso em matéria de organização tivesse caminhado a par do progresso técnico. Mas, assim, tudo quanto se conseguiu à custa de muito esforço, lembra, nas mãos da nossa geração, uma lamina de barbear nas mãos de uma criança de três anos. A aquisição de maravilhosos meios de produção não nos trouxe a liberdade, mas sim a preocupação e a fome”
                                                                Albert Einstein  
     
  Por esta frase, transcrevo palavras soltas da sua vida que retirei da:  Wikipédia                                                         
Albert Einstein nasceu em Ulm, Reino de Württemberg, Império Alemão, atual Baden-Württemberg, Alemanha, em 14 de março de 1879,  filho de Hermann Einstein, vendedor e engenheiro, e de Pauline Einstein (nascida Koch). Em 1880 a família mudou-se para Munique, onde seu pai e seu tio fundaram a Elektrotechnische Fabrik J. Einstein & Cie, empresa que fabricava equipamentos elétricos acionados por corrente contínua.
BOMBA ATÓMICA

Os Einstein eram judeus não praticantes. Albert estudou em uma escola elementar católica, a partir dos cinco anos de idade, durante três anos. Com oito anos de idade foi transferido para o Ginásio Luitpold (atualmente conhecido como o Ginásio Albert Einstein), onde teve educação escolar primária avançada e secundária, até que ele deixou a Alemanha sete anos depois. Embora se acreditasse que Einstein tinha dificuldades iniciais de fala, isto é contestado pelo Albert Einstein Archives, e se destacou na primeira escola que frequentou. Ele foi bem entregue; não há evidências para a crença popular generalizada de que ele era canhoto.

EXPLOSÃO DA BOMBA ATÓMICA
Em fevereiro de 1933, durante uma visita aos Estados Unidos, Einstein decidiu não voltar para a Alemanha devido à ascensão dos nazistas ao poder com seu novo chanceler Adolf Hitler. Ele visitou universidades norte-americanas no início de 1933, onde assumiu a sua terceira temporada de dois meses como professor convidado para o Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena. Ele e sua esposa Elsa voltaram de navio para a Bélgica no final de março. Durante a viagem, eles foram informados de que sua casa havia sido invadida pelos nazistas e seu veleiro pessoal confiscado. Após o desembarque em Antuérpia em 28 de março, ele foi imediatamente ao consulado alemão onde apresentou seu passaporte e formalmente renunciou à cidadania alemã.

Depois da morte do primeiro presidente de Israel, Chaim Weizmann, em novembro de 1952, o primeiro-ministro David Ben-Gurion ofereceu a Einstein a posição de presidente de Israel, um cargo principalmente cerimonial. A oferta foi apresentada pelo embaixador de Israel em Washington, Abba Eban, que explicou que ela "encarna o mais profundo respeito que o povo judeu pode repousar em qualquer um de seus filhos". No entanto, Einstein recusou e escreveu em sua resposta que estava "profundamente comovido" e "a uma vez triste e envergonhado", pois não poderia aceitá-la:
Toda a minha vida eu tenho lidado com questões objetivas, daí me falta tanto a aptidão natural e a experiência para lidar corretamente com as pessoas e para o exercício da função oficial. Eu estou muto triste com estas circunstâncias, porque a minha relação com o povo judeu se tornou o meu laço humano mais forte, uma vez que eu consegui completa clareza sobre a nossa posição precária entre as nações do mundo.
EFEITO DA BOMBA ATÓMICA  QUE O MUNDO NUNCA ESQUEÇA
Em 17 de abril de 1955, Albert Einstein sofreu uma hemorragia interna causada pela ruptura de um aneurisma da aorta abdominal, que já havia sido reforçado cirurgicamente pelo Dr. Rudolph Nissen, em 1948.

Durante a autópsia, o patologista do Hospital de Princeton, Thomas Stoltz Harvey, removeu o cérebro de Einstein para preservação, sem permissão, na esperança de que a neurociência do futuro seria capaz de descobrir o que fez Einstein tão inteligente. Os restos de Einstein foram cremados e suas cinzas espalhadas em um local não revelado.

Em sua palestra no velório de Einstein, o físico nuclear Robert Oppenheimer resumiu sua impressão sobre ele como pessoa: "Ele foi quase totalmente sem sofisticação e totalmente sem mundanismo... Havia sempre com ele uma pureza maravilhosa ao mesmo tempo infantil e profundamente teimosa"

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Julho de 2014
Carminda Neves

1 comentário:

  1. Gostei do teu trabalho de pesquisa,sobre o cientista,admiro-o muito e interessa-me tudo o que com ele se relaciona. Boas Férias..Bjss

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