sexta-feira, 26 de outubro de 2012

NOVO ANO, NOVO ESPAÇO

Novo ano letivo, novo espaço. as aulas de informática já deram inicio no principio deste mês e têm agora lugar na nova sede da Apojovi. fica situada em Santa Clara, junto ao Lidl.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

COIMBRA

Coimbra OTE é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Coimbra, a maior cidade da região Centro de Portugal e situada na sub-região do Baixo Mondego, com cerca de 143 396 habitantes.[1] Sendo o maior núcleo urbano, é centro de referência na região das Beiras [carece de fontes?], Centro de Portugal com mais de dois milhões de habitantes.

Cidade historicamente universitária, por causa da Universidade de Coimbra, fundada em 1290, conta actualmente com cerca de 30 mil estudantes.
Banhada pelo Rio Mondego, Coimbra é sede de um município com 319,41 km² de área e cerca de 143 052 habitantes (2011), subdividido em 31 freguesias.
O município é limitado a norte pelo município de Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.
É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas para além da sua importância histórica e privilegiada posição geográfica no centro da espinha dorsal do país. Coimbra é também referência nas áreas do Ensino e da Saúde.

UNIVERSIDADE DE COIMBRA
 Por bastantes vezes, Coimbra é chamada de "Cidade do Conhecimento" ou "Cidade dos estudantes", principalmente por ter uma das mais antigas e prestigiadas universidades da Europa – a Universidade de Coimbra (UC) é a herdeira do Estudo Geral solicitado ao Papa pelo Rei D. Dinis e por um conjunto de prelados portugueses em 1288, e que viria a obter confirmação pontifícia em 1290, tendo-se estabelecido inicialmente em Lisboa. Após uma itinerância atribulada entre Lisboa e Coimbra durante os séculos XIII e XIV, a universidade viria a estabelecer-se estavelmente em Coimbra em 1537, tendo o Rei D. João III cedido o próprio paço real para as instalações. Estas instalações foram adquiridas pela Universidade no reinado de Filipe I, sendo desde então conhecidas por Paço das Escolas. Nos dias correntes, a Universidade de Coimbra tem aproximadamente 21 000 alunos, contando com alguns dos mais selectivos e exigentes programas académicos do país, um elevado número de unidades de investigação acreditadas, e tendo cerca de 10% de alunos estrangeiros de 70 nacionalidades diferentes, sendo assim a mais internacional das universidades portuguesas.

Para além das festas da cidade ou da Rainha Santa, na primeira semana de Julho (centradas em torno do feriado municipal a 4 de Julho, festa da Rainha Santa Isabel), ‎Coimbra é também conhecida pelas festas e tradições académicas.

A primeira das duas festas é a Latada ou a Festa das Latas e imposição das insígnias, que acontece no início do ano escolar, para dar as boas vindas aos novos estudantes (caloiros ou novatos). As Latadas começaram no século XIX quando os estudantes exprimiam ruidosamente a sua alegria pelo termo do ano lectivo em Maio. Utilizavam para isso todos os objectos que produzissem barulho, nomeadamente latas. Foi a partir dos anos 1950/60 que as Latadas passaram a ocorrer, não no termo do ano lectivo, mas sim no início, coincidindo com a abertura da Universidade e a chegada da população escolar de férias, o que dava à cidade um clima eminentemente académico. Actualmente os caloiros, incorporados no cortejo, vestem uma fantasia pessoal com as cores da sua faculdade ou a batina virada do avesso, transportando cartazes com legendas de conteúdo crítico, alusivos à vida escolar ou nacional. Os caloiros seguem em duas filas paralelas, com os padrinhos que devem ter um comportamento digno de um estudante de Coimbra, dando o exemplo aos novatos que se estão a iniciar na Praxe Académica. No fim do cortejo nas ruas da cidade, os novos estudantes são baptizados no rio Mondego: "Ego te baptizo in nomine solemnissima praxis".
A segunda festa é a Queima das Fitas, bastante mais importante que a primeira, sendo a maior festa estudantil da Europa,[carece de fontes?] tem lugar no fim do segundo semestre, mais concretamente no início do mês de Maio, começando na noite de quinta-feira para sexta-feira com a Serenata Monumental nas escadas da Sé Velha. É a maior festa estudantil de toda a Europa e tem a duração de 8 dias, um dia para cada faculdade da universidade (Letras, Direito, Medicina, Ciências e Tecnologias, Farmácia, Economia, Psicologia e Ciências da Educação e Educação Física e Ciências do Desporto) e Antigos Alunos. Apesar de existirem mais festas do género em outras cidades, o aparecimento da Queima das Fitas começou em 1899 em Coimbra, fazendo assim com que seja única no país. Ela é a explosão delirante da Academia, consistindo para os Quartanistas Fitados e Veteranos, na solenização da última jornada universitária ou seja, o derradeiro trajecto de vivência coimbrã. Os festejos da Queima das Fitas consistem sobretudo no seu programa tradicional, composto por: Serenata Monumental, Sarau de Gala, Baile de Gala das Faculdades, Garraiada (Figueira da Foz), Venda da Pasta (receitas para a Casa de Infância Dr. Elísio de Moura), "Queima" do Grelo (que deu o nome à festa) e Cortejo dos Quartanistas, Chá Dançante e as ainda chamadas Noites do Parque.

Habitantes famososD. Afonso Henriques

primeiro rei português (1139), fundador do Reino de Portugal. Está sepultado na Igreja de Santa Cruz, em Coimbra. O local de nascimento continua uma incógnita (Guimarães, Viseu ou Coimbra).

D. Sancho I, segundo rei português (1185), filho de D. Afonso Henriques. Nasceu e está sepultado na Igreja de Santa Cruz, em Coimbra.
D. Afonso II, terceiro rei português (1211), nasceu e morreu em Coimbra.
D. Sancho II, quarto rei de Portugal, nasceu em Coimbra a 8 de setembro de 1209,
D .Afonso III, quinto rei português, nasceu em Coimbra a 5 de maio de 1210, sendo irmão mais novo de Sancho II..
Santo António de Lisboa, santo católico (Lisboa, 15 de agosto de 1195 — Pádua, 13 de junho de 1231).
Rainha Santa Isabel, rainha de Portugal e santa católica (Saragoça, 1271 — Estremoz, 4 de julho de 1336).
D. Pedro I, rei de Portugal (1357) e D. Inês de Castro, coroada rainha postumamente, protagonistas da mais romântica tragédia portuguesa na Quinta das Lágrimas, em Coimbra. Encontram-se sepultados frente a frente no Mosteiro de Alcobaça.
Joaquim António de Aguiar, primeiro-ministro.
Pedro Nunes, famoso matemático do século XVI.
Cristóvão Clávio, matemático do século XVI.

imagem de Coimbra
 José de Anchieta, humanista e gramático do século XVI.
Carlos Seixas, proeminente compositor do século XVIII.
D. Pedro de Cristo, compositor do século XVI.
Machado de Castro, escultor do século XVIII.
Miguel Torga (1907 - 1995), médico, escritor e poeta.
Carlos Paredes (1925 - 2004), músico português.
Zeca Afonso (1929-1987), cantor.
Irmã Lúcia (1907 - 2005), freira carmelita e pastora de Fátima.

Clima
Coimbra apresenta um clima mediterrânico de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger. No Inverno as temperaturas variam entre 15°C diurnos e 5º nocturnos no mês mais frio, podendo beirar os 0º em vagas de frio, ao passo que no Verão as temperaturas oscilam entre os 29°C diurnos e 16º nocturnos podendo chegar aos 40°C e até mesmo ultrapassar. As maior e menor temperaturas registadas em Coimbra no periodo 1971-2000 foram 41,6°C e -4,9°C. Porém,há registos de -7.8°C em 1941 e 42,5°C em 1943. fonte: Instituto de Meteorologia

Investigação e tecnologia


Coimbra iParque.A cidade deve muito ao carácter inter-disciplinar da Universidade de Coimbra, que a mantém na ribalta da investigação científica. A universidade, principalmente através do Instituto Pedro Nunes e respectiva incubadora de empresas e também do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), tem aprendido a cooperar com o tecido empresarial em vários domínios e efectivado a transferência de competências para as empresas. Entre as empresas geradas em resultado da investigação científica levada a cabo na Universidade ("spin-off" universitário) contam-se as empresas Critical Software (desenvolvimento de software), WIT Software(software para aplicações móveis), ISA (telemetria e instrumentação) e Crioestaminal (criopreservação e biomedicina). A inovação tecnológica na área da saúde é um dos exemplos desse novo modelo de desenvolvimento em que a cidade tem apostado e o futuro Coimbra Inovação Parque (Coimbra iParque), previsto para a freguesia de Antanhol, é uma das estruturas que se supõe vir a concentrar mais empresas nesta área.








terça-feira, 16 de outubro de 2012

PORTUGAL E O DIA 5 DE OUTUBRO



Foi rápida a ocupação muçulmana da Península Ibérica no ano 711 d.C., e a reconquista pelos visigodos foi francamente mais lenta. Este processo gradual originou o nascimento de pequenos reinos que iam sendo alargados à medida que a reconquista era bem sucedida. Primeiro, o Reino da Galiza, que viria a dividir-se entre os filhos de Afonso III da Galiza quando morreu. Assim nasciam os reinos de Leão e, mais tarde, de Navarra e Aragão, Portugal e de Castela.


bandeiras de Portugal
  Alguns anos mais tarde, em 1096, descontente com as políticas bélicas do conde Raimundo de Borgonha, o rei Afonso VI de Leão e Castela entrega o governo do Condado Portucalense a um primo de Raimundo, o conde D. Henrique de Borgonha, juntamente com a sua outra filha, a infanta D. Teresa, passando Henrique a ser conde de Portucale. Deste condado, nasceria o reino de Portugal
Nascia, em 1139, o Reino de Portugal e a sua primeira dinastia a de Borgonha ou Afonsina. D. Afonso Henriques, torna-se rei, o rei Afonso I de Portugal. Contudo, o estatuto de independência carecia de reconhecimento, o qual só foi feito por parte do Reino de Leão e Castela. a 5 de Outubro de 1143, data em que o rei Afonso VII assinou o Tratado de Zamora, que assinalaria a separação entre os reinos. Desde então, D. Afonso Henriques (Afonso I) procurou consolidar a independência por si declarada. Fez importantes doações à Igreja e fundou diversos conventos. Dirigiu-se ao papa Inocêncio II e declarou Portugal tributário da Santa Sé, tendo reclamado para a nova monarquia a protecção pontifícia. Em 1179 o papa Alexandre III, através da Bula Manifestis Probatum, confirma e reconhece Portugal como país independente e soberano protegido pela Igreja Católica.
Esta independência sofreria ao longo dos séculos várias crises, sendo que a primeira mais grave foi a de 1383-2385. Esta Crise foi um período de guerra civil e anarquia na História de Portugal, uma vez que não existia rei no poder. A crise começou com a morte do rei Fernando de Portugal sem herdeiros masculinos.

CRISE DE 1383-1385
Apesar de as Cortes de Coimbra terem escolhido, em 1385, um novo rei, João I de Portugal, o rei João I de Castela não desistiu de tentar conquistar um novo reino para si, uma vez que era casado com D. Beatriz única filha do rei D. Fernando, e invadiu Portugal. O exército castelhano era muito mais numeroso mas, mesmo assim, foi derrotado na batalha de Aljubarrota graças à tática inventada naquela altura à qual deram o nome de "tática do quadrado". Os exércitos portugueses foram comandados, por Nuno Álvares Pereira, nomeado por João I de Portugal Condestável do Reino. Convém lembrar, que o Infante D. João de Portugal, Mestre da Ordem Militar de Avis, (D. João I de Portugal) era irmão do rei D. Fernando de Portugal, filho de D. Pedro I e de D. Teresa Lourenço, Os partidários de João de Avis organizam as Cortes em Coimbra. É aí que, a 6 de Abril, é aclamado João I, Rei de Portugal, defendido por: Mestre ou Doutor João Anes das Regras ou simplesmente João das Regras que foi um jurisconsulto português. Destacou-se pela magistral representação da causa do Mestre de Avis nas cortes de Coimbra de 1385, cujo corolário foi a aclamação dele como rei de Portugal assegurando assim a Independência de Portugal.

CRISE DE 1580-1640
A morte do jovem rei de Portugal D. Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir levou a uma crise de sucessão já que o primeiro não teria deixado descendência pela sua tenra idade. Pela proximidade de parentesco, coube a governação ao cardeal D. Henrique, aclamado Rei de Portugal a 28 de Agosto de 1578.
A notícia da derrota de Alcácer-Quibir foi levada ao cardeal, então no Mosteiro de Alcobaça, pelo provincial da Companhia de Jesus e o Dr. Jorge Serrão. O cardeal, encarregado da regência do reino por proximidade de parentesco, convocou as Cortes de Lisboa de 1579 para estudar a situação decorrente da sua avançada idade e vínculo religioso. Não sendo casado e não tendo herdeiros, a sua regência seria meramente provisória pelas leis da época, sucederia ao Rei o seu parente mais próximo, na tentativa de preservar o sangue real na administração do Reino; em caso de parentes de igual proximidade, a preferência seria dada aos de sexo masculino. A verificar-se a concorrência de vários homens em igual grau de parentesco, seria preferido o mais velho. Portugal perdeu a Independência porque a nobreza e alguma burguesia assim o determinaram, Portugal estava em decadência, Espanha no máximo do seu esplendor e os portugueses entenderam que tinham encontrado a árvore das patacas. Saiu-lhes o tiro pela culatra e sofreram humilhação atrás de humilhação durante 60 anos. Após estes anos, quando a burguesia e a aristocracia portuguesas, descontentes com o domínio castelhano sobre Portugal. Resolveram fazer uma revolução para a restauração da mesma.

Assim: alguns dos candidatos ao Trono de Portugal eram (pela ordem da linha da sucessão):

*Cardeal D. Henrique filho de D.Manuel I
*Catarina de Bragança filha mais nova de D. Duarte

bandeira da Monarquia
 *Filipe II de Espanha neto de D. Manuel I (filho de D. Isabel)
*Duque de Sabóia neto de D.Manuel I (filho de D. Beatriz)
*D. António Prior do Crato neto de D. Manuel I (filho do infante D. Luis) afastado por ser considerado ilegítimo,) embora segundo alguns Historiadores o não fosse, seu pai teria realmente casado com sua mãe, mas, esta era pessoa não grata por ser Cristã Nova (Judeus convertidos ao Cristianismo.) de todos os candidatos era este o que tinha mais direitos. Não teve foi um D. João das Regras para o defender, como aconteceu com D. João I em 1385.
Continuando: Portugal perdeu a sua independência por cerca de 60 anos para Filipe II de Espanha I de Portugal e seus sucessores de 1580 até 1640. Quando a burguesia e a aristocracia portuguesas, descontentes com o domínio castelhano sobre Portugal que se propunha efectivar o valido Olivares, terminando com a Monarquia Dual, quiseram restaurar a dinastia portuguesa, Finalmente, um sentimento profundo de autonomia estava a crescer e foi consumado na revolta de 1640, na qual um grupo de conspiradores da nobreza num golpe de estado aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o título de D. João IV (1640-1656), dando início à quarta Dinastia – Dinastia de Bragança. Dom João aceitou a responsabilidade com relutância, diz a lenda que incentivado sobretudo pela sua mulher Dona Luísa de Gusmão. Este facto ter-se-á devido à prudência que se impunha na escolha da conjuntura favorável, e do tempo preparatório necessário para o efeito, visto Portugal nessa época estar quase desarmado, e Castela ser ainda ao tempo a maior potência militar na Europa. Dona Luísa de Gusmão, sendo irmã do Duque de Medina Sidónia que sonhou revoltar-se com a Andaluzia de que chegou a sonhar ser rei, estaria talvez influenciada por ele. D. João IV de Portugal e II de Bragança (Vila Viçosa, 19 de Março de 1604 — 6 de Novembro de 1656) foi o vigésimo – primeiro Rei de Portugal, e o primeiro da quarta dinastia, fundador da dinastia de Bragança, que governou Portugal até 5 de Outubro de 1910

REVOLUÇÃO (FALHADA) DE 28 DE JANEIRO DE 1908
O Regicídio de 1 de Fevereiro de 1908, ocorrido na Praça do Comércio, na época (mais conhecida por Terreiro do Paço), em Lisboa, marcou profundamente a História de Portugal, uma vez que dele resultou a morte do Rei D. Carlos e do seu filho e herdeiro, o Príncipe Real D. Luís Filipe, marcando o fim da última tentativa séria de reforma da Monarquia Constitucional, e consequentemente, uma nova escalada de violência na vida pública do País.

A Revolta do 5 de Outubro de 1910

A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano Português que, no dia 5 de outubro de 1910, destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal. A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos os gastos da família real, o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito. Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso. Tal facto não aconteceu Portugal continuou sem prestigio e nunca foi colocado na senda do progresso até aos dias de hoje apesar de tantos e sucessivos governos. Até houve uma revolução pelo meio. O DIA 25 DE ABRI DE 1974 e os portugueses, sempre, sem glória, sem prestígio e sem progresso.

Tudo isto para dizer que no dia 5 de outubro se comemora também a Independência de Portugal, levada a cabo por D. Afonso Henriques em 1143. Nesse dia deveriam ser hasteadas duas bandeiras e não só uma. Nós Portugueses, temos cerca de 800 anos de Monarquia e apenas cerca de 100 de Republica e sempre a chafurdar na mesma porcaria.


Bandeira Portuguesa Hasteada ao contrário

Como se não bastasse esquecer a origem de Portugal e celebrar apenas a data da mudança de regime (monarquia/republica,) os atuais governantes entenderam que até esse era demais. Desta nem o ditador Salazar se lembrou. O feriado deste dia jamais deveria ser retirado aos portugueses, pois são-lhe retiradas as suas origens, a História dos seus ancestrais, a sua própria História. Vejam a ironia, no dia em que se comemora pela última vez as nossas origens a bandeira de Portugal é hasteada de pernas para o ar. DIA 5 DE OUTUBRO DE 2012.

Se a monarquia nada fez pelos portugueses, e Deus e nós sabemos que isso é verdade. Portugal teve grandes momentos de glória durante o regime monárquico, mas, o povo foi sempre excluído desses momentos. Quando chegamos a 1910 a Nação andava rota, descalça, esfarrapada, faminta de fome, sede e justiça, era analfabeta cerca de 80% não sabia ler nem escrever, não tinha estradas, casas, hospitais, escolas etc. Havia duas coisas que tinha Igrejas e cemitérios!...... A república continuou a fazer o mesmo, os Portugueses continuaram rotos e famintos. Apesar de uma revolução em 1974 25 de Abril e chegados que estamos a 2012 século XXI Portugal continua roto e faminto, com sede de justiça. Com uma agravante se um dia viu uma luz ao fundo do túnel essa luz foi-lhe retirada completamente nos cerca de últimos 20 anos.

“Que ninguém implore amor, nem afeto, nem mendigue qualquer sentimento que exija um pedaço do outro. Viver de migalhas, jamais. Soma-te de coisas que te façam bem, ignora qualquer tipo de sentimento que te subtraia. Que tudo seja natural, principalmente as nossas próprias escolhas. Que as pessoas não sejam apenas de carne e osso, mas que sejam de alma e coração, que façam a diferença, nem que seja por se sentirem falhadas, ou gloriosas….”
                                               Desconheço o autor

Fonte: História de Portugal
       Meus apontamentos de História
     Prof. José Hermano Saraiva
    Wikipédia, a enciclopédia livre.
                     Outubro de 2012
                          Carminda neves

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

“ O preço a pagar pela tua ausência na participação politica, é seres governado por quem é inferior: PLATÃO

No dia 29 de Setembro de 2012 houve uma manifestação organizada pela CGTP no Terreiro do Paço que se pretendia como "Terreiro do Povo. Transcrevo o poema de JOSÉ GOMES FERREIRA cantado nesse dia em sinal de protesto. O povo português tem! sim!.... De acordar!!!! Ou qualquer dia está transformado em farrapos, EM VIVOS MORTOS Recordo também esta frase de PLATÃO.

“ O preço a pagar pela tua ausência na participação politica, é seres governado por quem é inferior”
PLATÃO
    NOTA:  Esta frase será o título desta mensagem
Há mais de 20 anos que este problema se passa em PORTUGAL! Há mais de 20 anos que os portugueses aos poucos têm vindo a deixar de sorrir

ACORDAI

Acordai!
AS FORÇAS DE SEGURANÇA NACIONAL  ESTIVERAM PRESENTES
Acordai, homens que dormis
A embalar a dor
Dos silêncios vis!
 Vinde, no clamor
Das almas viris,
Arrancar a flor
Que dorme na raiz!

Acordai!
Acordai, raios e tufões
Que dormis no ar
E nas multidões!
Vinde incendiar
De astros e canções
As pedras e o mar,

29 DE SETEMBRO DE 2012
O mundo e os corações...

Acordai!
Acendei, de almas e de sóis,
Este mar sem cais,
Nem luz de faróis!
E acordai, depois

Das lutas finais,
Os nossos heróis
Que dormem nos covais.

ACORDAI!
José Gomes Ferreira
 COIMBRA, OUTUBRO DE 2012










29 DE SETEMBRO 2012 TERREIRO DO PAÇO